Histórias pra contar

Diarada fora de casa...
Muita história pra contar.

Eu não gosto de citar muito claramente nos posts minhas experiências pessoais.
Isto pelo simples fato de que acho que pra quem lê, deve ser muito aborrecido ficar tomando conhecimento de pormenores de uma rotina tão... rotineira mesmo, hehehe.

Mas dessa vez vou abrir uma exceção pra contar o que eu fui fazer em Belo Horizonte:
História, meus amores, História.
Participei do Congresso de Fundação da CTB - Central dos Trabalhadores e das Trabalhadoras do Brasil.
Não sabe que bicho é esse?! Clica aqui ó.

Se eu gostei?? Rá!! Sim. E macaco continua comendo banana.

Daí, os detalhes a gente vai lembrando e contando devagarinho...

O primeiro: Quase não conseguimos embarcar.
Sim... Os tais dos comunistas são bichos que (pelo menos pra essas bandas) têm um método muito peculiar de organização frente aos compromissos.
Dada esta informação, se o vôo sai às sete e quinze, a que horas você acha que eles colocam o relógio despertar? Cinco? Errou. Cinco e quarenta? Errou de novo. Seis horas? Bingo.

Isso numa casa com apenas um banheiro e cinco pessoas que precisam se arrumar, tomar banho, escovar os dentes e tal e cousa...
Eram cinco cabecinhas pensantes. CINCO. Todos cientes dos horários, embora alguns tenham roído a corda depois dizendo que achavam que o vôo era mais tarde (tsctsctsc, que feio). Cientes do trânsito da maravilhosa Floripa. Cientes sobretudo da boa vontade reinante nos guichês das companhias aéreas.

Também, palhaçada... Logo aquele vôo tinha de sair impreterivelmente no horário.

Correria arrastando malas, discussão no check-in, muita gente olhando... Choro e ranger de dentes. Gente muito cara-de-pau de mãos postas pedindo pelo amor de Deus. Sim, eu sei... é o fim da picada, mas funcionou, ok?!

Conto mais depois.

dias especiais

Floripa - BH
Arrumando a mala até agora...
Treze blusinhas de verão é bastante pra quatro dias fora, né?!
Vou tirar duas... Pra levar só o necessário, hehehe.

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A formatura da princesa foi uma graça e ela estava radiante. Quando der um tempinho conto com detalhes. A choradeira foi aquela já prevista. Soluços, gente, soluços. Eu sou muito fiasquenta.

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Hoje é aniversário do meu velho. Vida longa, Papu!!!

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Ainda falta um tantão de coisa pra arrumar e amanhã PRE-CI-SO lavar meu carro antes da viagem.
Até a volta.

...

Correndo, correndo, correndo... Feito o coelho no país das maravilhas.

Reunião de avaliação dos pequenos na escola.
Inteligentíssimos, excelente sociabilidade, aptidões artísticas... Conta pra ninguém não, mas essas crianças não podem ser minhas... Sem chance.

A propósito, sábado tem o MEGAEVENTO formatura da princesa. Sim, educação infantil tem formatura agora.

Com música escolhida pela formanda, capelo e fotos dela de quando 'era pequena' a serem exibidas no telão...

Pense na choradeira.

Adendo...

Dois pequenos adendos ao post anterior:

1-Taí o bolo tão cobrado por alguns, hahaha.
O pedido original foi meu, mas não é que teve quem até dinheiro perdesse por conta dele.
Uia! Que gente, hahaha.

Aqui a receita.

Lembrando apenas, caros amigos, que um café da manhã pode ser delicioso também sem bolo de cenoura. Apenas e tão somente pela lembrança das horas anteriores e pelas vossas inestimáveis companhias.

2 -Uma figurinha muito querida, pediu pra eu escrever... Ele é um dos onze leitores do blog, hehehe.
Sorte pra você na nova empreitada, meu amigo. Muita mesmo. Vou ficar torcendo pra dar tudo certo, ok?!

Perfect

Foi só comigo ou todo mundo tem a sensação de estar terminando um final de semana perfeitinho??

Sabe aquela frase com que a gente (infelizmente) conclui a maioria dos bons dias: " Teria sido perfeito se...". Sorry perifa, mas não rola.
Claro que dei uma ajudinha minha na avaliação. Excluí dela a viagem de onze horas até Floripa na quinta-feira. Mas o final de semana começa na sexta, é ou não é?
Em sendo assim, perfeitinho. E tenho dito.

Teve reunião longa, mas com café e climatizador, ou seja, pra uma reunião, tava perfeita, vai...
Discorda? Participa então de um congresso estudantil de entidades de base, em um ginásio-forno, em um lugar aprazível como Brasília ou Goiania e que dura três ou quatro dias. Com hora pra começar (sempre muito depois do combinado), mas nunca pra acabar. Vai lá... Monta um centro acadêmico e mete ficha. Depois (anos depois, na verdade) quando te chamarem pra uma reunião de míseras 05 horas com café e climatizador, tu me fala se é ou não perfeito.

Daí pra frente então... Jogar conversa fora. Matar saudade. Delícias comestíveis também (e minha alma de gorda agradece imensamente). Caminhada na praia. A vista na volta pra casa (linda, linda, linda!).

Presta atenção nessa: Ganhar (de natal, suponho) uma placa de vídeo gráfica (é isso, Tião?) do mano mais lindo e querido do sul do mundo. Meu PC agora é também TV a cabo, tem mais um monte de funções e... tchan-tchan-tchan... Tem controle remoto. Huahuahuahua... Tá decretado o fim da minha vida social. Cabô. Já era. Babau. Agora só saio pra levar os filhos na aula, comprar pilhas (pro controle, of course) e comida.
Amo você, homi.

Dormir com os pequenos. Ficar feliz e aliviada por saber que apesar da febrinha eles estão bem. Ouvir um "você é linda, mãezinha". Aie!!!!

Almoçar com os mais amados. Comer um costelão (desmanchando, meu povo) com molho de queijo. Rir observando que, ironicamente, eles servem salada também.
Afinal, 'há gente de todo jeito'.

Hoje fez um calor indecente aqui. E aqui não tem praia, é verdade. Mas eu tenho minha nova placa de vídeo instalada, lembra?! E ventilador... Per-fei-to!

E agora, o que podia acontecer de melhor? Pra encerrar com chave de ouro?? Chover!!! Refrescar!!! Pois é. É exatamente o que está acontecendo.