segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Histórias pra contar

Diarada fora de casa...
Muita história pra contar.

Eu não gosto de citar muito claramente nos posts minhas experiências pessoais.
Isto pelo simples fato de que acho que pra quem lê, deve ser muito aborrecido ficar tomando conhecimento de pormenores de uma rotina tão... rotineira mesmo, hehehe.

Mas dessa vez vou abrir uma exceção pra contar o que eu fui fazer em Belo Horizonte:
História, meus amores, História.
Participei do Congresso de Fundação da CTB - Central dos Trabalhadores e das Trabalhadoras do Brasil.
Não sabe que bicho é esse?! Clica aqui ó.

Se eu gostei?? Rá!! Sim. E macaco continua comendo banana.

Daí, os detalhes a gente vai lembrando e contando devagarinho...

O primeiro: Quase não conseguimos embarcar.
Sim... Os tais dos comunistas são bichos que (pelo menos pra essas bandas) têm um método muito peculiar de organização frente aos compromissos.
Dada esta informação, se o vôo sai às sete e quinze, a que horas você acha que eles colocam o relógio despertar? Cinco? Errou. Cinco e quarenta? Errou de novo. Seis horas? Bingo.

Isso numa casa com apenas um banheiro e cinco pessoas que precisam se arrumar, tomar banho, escovar os dentes e tal e cousa...
Eram cinco cabecinhas pensantes. CINCO. Todos cientes dos horários, embora alguns tenham roído a corda depois dizendo que achavam que o vôo era mais tarde (tsctsctsc, que feio). Cientes do trânsito da maravilhosa Floripa. Cientes sobretudo da boa vontade reinante nos guichês das companhias aéreas.

Também, palhaçada... Logo aquele vôo tinha de sair impreterivelmente no horário.

Correria arrastando malas, discussão no check-in, muita gente olhando... Choro e ranger de dentes. Gente muito cara-de-pau de mãos postas pedindo pelo amor de Deus. Sim, eu sei... é o fim da picada, mas funcionou, ok?!

Conto mais depois.

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