terça-feira, 29 de maio de 2007

Today

Todo mundo reclamando do frio. Mesmo quem dizia que adorava, que é melancólico e romântico, já tá arreando e admitindo que acordar com 0° é um abuso, isso sim.
Nem por isso vou deixar de registrar: que merda esse exagero de frio no início da semana!


Minha intoxicação (por chocolate quente) ainda persiste. Só no chazinho.
Vai ver era pra ter saído e enchido o pote. Mas não... A pessoa quer ser do bem, quer ser bom exemplo e cuidar do fígado... Deu nisso.


Tem outra... Se a idéia era lembrar o quanto a pessoa é sortuda por ter todos os que ama vivendo bem e felizes, já funcionou , ok?! Chega de susto pra Lili, valeu?!

segunda-feira, 28 de maio de 2007

estava demorando

Mas imagina se eu ia completar seis finais de semana sem uma mega dor de cabeça...

Overdose de chocolate quente no sábado a noite. Aí já viu... Muita, muita, muita dor de cabeça no domingo.

Passou. Em frente.

quinta-feira, 24 de maio de 2007

No frio

Numa noite de muito frio, o que de melhor as pessoas podem fazer?
Tá, em segundo lugar então??

Chamar uma super amiga que fala cinqüenta absurdos por minuto pra um chocolate quente e se queimar toda de tanto rir?
Ficar embaixo de muuitos edredons assitindo seu filmes preferidos?
Comer muitas delícias de inverno?
Concordo.
Só uma coisa não vale.
A pessoa, que começa a trabalhar ao meio dia, quase perder a hora porque não consegue acordar.
Não!! Aí não!
Esse inverno (que nem começou) está sendo o mais preguiçoso da minha vida. Aham.


segunda-feira, 21 de maio de 2007

Ah, o amor...


Casalzinho apaixonado que abusa das demonstrações públicas de afeto é tudo de fofo, concordam? É uma cena gostosa de ver. Quando se está enlatado numa fila imensa de carros, lá estão os dois se amassando na calçada, alheios a tudo, provando que um mundo mais divertido é possível. É legal nos filminhos, novelinhas e claro, é muito legal quando se é parte do processo.

Mas experimente sair pra um café no fim da tarde, você e os pombinhos. Meus sais!

Muitos olhares lânguidos, beijos, beijinhos, beijões e (ai!) falinhas infantilizadas.

E você ali. O estado alterado daquelas doces almas enamoradas é absolutamente hilário. Pra não rir, você foca sua atenção na paisagem, nas pessoas a sua volta, numa música, numa bolsa da vitrine, qualquer coisa.

Mas é o seguinte, beijinho faz barulhinho. E quando além de fingir não ver, tem que fingir não ouvir também, o grau de dificuldade eleva-se significativamente.

Você puxa papo, NINGUÉM reponde nada que faça muito sentido. Não adianta, eles não estão fazendo por mal. Apenas perderam a capacidade de reação diante de alguns comandos cerebrais bem elementares.

Na verdade, é até preferível que fiquem assim, atracadinhos. Sabemos que se pararem agora, vão começar a conversar (entre si e com aquela voz). Do nada poderia surgir um ‘muzuzú’, ou um ‘pequetica’. E aí, bom, já era. Quando conseguisse parar de rir no fim da noite, provavelmente já teria perdido os amigos.

Dada a cena, você pensa com seus cachos: Que fazer?

Pega a bolsa, minha filha! Inventa qualquer desculpa (que eles nem vão ouvir), e rapa! Vaza! Evapora!

Tu que não passas de reles mortal vivendo em desamor, vá arrumar um tanque de roupa pra lavar, um lote pra carpir, qualquer coisa divertida pra fazer e deixa os dois ali, que amar é isso: perder completamente a noção.


Prestígio

Bom. A julgar pela minha pequena prece de ontem por uma segunda-feira ensolarada e pelo dilúvio que caiu durante todo o dia de hoje, deduz-se que meu prestígio no céu deve estar algo entre zero e menos dez.

Imagem: Irisz Acocs

E nem me empenho mais em rezar pelo bom tempo no velho oeste. A mocinha da previsão acabou de dizer que vai chover mais uns dois dias. E depois meu povo, haja poncho. Vai bater recorde de friozinho entre quinta e sexta. Então tá. A gente agüenta.


domingo, 20 de maio de 2007

mais um, mais um!

Apenas um reparo se faz necessário: é pouco, dois dias é muito pouco pra tudo que é de bom o tal final de semana. Acordar tarde, visitar pessoas queridas, ler, assistir todo tipo de inutilidade na tv, comer, beber, exercitar o ócio em todas as suas possibilidades. Bom demais da conta. Mais um!

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O Al Gore, em Uma verdade inconveniente já deu as tintas do que pode acontecer com o planeta azul. Para ilustrar, o Velho Oeste tá debaixo da água desde a semana passada, minha gente. Chove um montão, pára um pouquinho, chove de novo. Torçamos pra que esteja acabando. Segunda-feira com chuvão, eu não mereço.

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Quatro quilos acima do peso e subindo. Como a fase não tá nada propícia pra uma diminuição drástica de bombons, barras, trufas e afins, a Lili vai ter que tirar de algum lugar da sua auto-estima uma monstra vontade de queimar calorias. Ai, ai.

sábado, 19 de maio de 2007

A Margarida

Margarida descobriu a pouco tempo que o cara com quem estava saindo tinha um ‘problema pendente’ a resolver. Para tanto precisaria muito de tempo, muiiita compreensão e confiança. Margarida não tinha nenhuma dessas coisas em grande quantidade e ele teve que partir. Paciência.

Pensou seriamente em ficar triste, mas tinha várias contas a pagar, mercado pra fazer, tantas amigas pra visitar, pizzas pra devorar... Bah! Passou.

Assim, Margarida vai acumulando ‘causos’ da sua vida privada. Como a noite em que que flertava com um jovem. Quando já estavam quase engatando uma conversa, nossa heroína foi alertada sobre um parentesco do moço com um dos canalhas mais banais da cidade. Babau. Mas e vai explicar pro tal rapaz, como? ‘ Olha, não vai rolar porque você é irmão do fulano e aquele ‘não sei que de homem-bosta’ pode ser genético’. Sem coragem, a saída acabou sendo... A saída mesmo. Ou aquela outra vez, quando saia de um lugar e uma tartaruguinha que ficara olhando pra ela durante horas, aproximou-se para perguntar seu telefone. Nem resposta ganhou. E saiu barato. Margarida geralmente tem pouca paciência com pessoas titubeantes.

Claro, Margarida tem um amor do passado. E claro, ele tem memória seletiva. Então, vez ou outra ele escreve para lembrar à frívola Margarida que ela prometeu ficar com ele para sempre.

Quando isso acontece, Margarida pensa novamente em ficar triste, reservar muitas horas ou dias para ruminar tudinho. Ouvir músicas que rimem amor e dor, paixão com solidão ou coração. Beber muitas doses de alguma coisa bem forte.

Mas Margarida tem ouvidos e estômago ainda mais sensíveis que o coração e decide que não vale a pena. E a vida segue.

Outra noite margarida conheceu um homem lindíssimo e com outros vários predicados abonadores. Tudo ia bem até que a certa altura da conversa ele menciona o fato de que é... Casado. Tem problema? Ããã?? Tem. Infelizmente, tem sim. Babau again.

Pobre moça? Não mesmo. Se não sabe exatamente o que quer, já tem ao menos uma lista razoável do que não serve. Ela sabe que o vento vira, SEMPRE. Acha graça das voltas que o mundo dá e de quantas vezes já mudou de idéia. E uma das coisas que aprendeu e que mais a reconfortam é justamente que o mundo continua girando, goste Margarida ou não.

terça-feira, 15 de maio de 2007

não é normal

Olha o que eu encontrei no arquivo de fotos do meu celular.
Reconheço, é patológico.
Comer feito doida vá lá, mas bater foto?!?!?
Essa é a tal trufa de laranja... PELAMORDEDEUS!


Hoje nada de bonitinho, engraçadinho, inspiradinho, irônico ou minimamente inteligente vai ser escrito aqui neste fim de dia. Tá feio. Mas já passa.

Resuminho dos acontecimentos do findi

E o Papa cruzou o Atlântico. Diz que ele falou por aí que o Brasil não deve esperar pela sua volta, que tá velhinho e tal e cousa.
Então, estamos combinados.
Nada pessoal, Santo Padre, afinal só se submete ao seu rosário de 'não podeis, não deveis' quem quer.
Mas pô! Sacanagem!! Palhaçada!!!
Não bastavam as várias inserções diárias comunicando que o Papa embarcou no avião, desembarcou do avião, almoçou, reuniu-se, ceiou... Precisavam interromper a trasmissão do GP com a empolgante e breve missa em Aparecida? Não. Não precisavam.

É verdade. O homem Aranha está mesmo numa fase emo. Com direito à roupa preta, franjão, lápis de olho e hipervalorização das próprias dores.
Por essas e outras, Logan é o meu super-herói.
Mommy Lili I - Ganhei um presente lindo dos meu pequenos. Escolhido por eles. Adoro pensar que esse bom gosto eles herdaram de mim. Mãe é um bicho muito vaidoso.
Mommy Lili II - Ligaram pra dizer que eu tenho sido uma excelente mãe. Na verdade, concordo. Mas vindo de quem veio, foi emoção suficiente pra uma choradinha básica.
Mommy Lili III - Noite de domingo. Mamãe e seus pequenos na super camona. Muito edredon. Parte final da Sociedade do Anel. Todo mundo enroscado.
- Durmam agora que amanhã a gente tem um monte de coisas pra fazer. Coloquei o despertador para as sete e meia.
E o homem da casa olha pra mim com um sorrisinho e solta:
- Daí vai desligar o celular e sair da cama só às nove. Você é uma maluquinha, mãe.
Depois a gente esmaga uma gostosura dessas e passa por desequilibrada.

domingo, 13 de maio de 2007

Mothers' Day!!!

Eu até tentei escrever. Mas aconteceu o mesmo que acontece quando vou às apresentações do colégio; quando lembro do dia do nascimento; quando constato o tipo de pessoas nas quais estão se transformando. Eu choro. Não tem erro.
Se existe um jeito de explicar o quanto a maternidade me fez melhor, está muito além da minha capacidade de síntese.

A verdade é que em momentos assim, a sensação é de que tenho tudo e sou o ser humano mais feliz que anda por este mundo.
Obs.: E beijo pra tu minha véia, com quem me pareço mais a cada dia.
Imagem: Rita Jaques

sábado, 12 de maio de 2007

Interdição

Sumi um pouquinho de circulação. Mas o motivo (se não era justo) era pelo menos plausível.

Ocorre que a Sinhá estava de aniver na quinta-feira. E pra se divertir, o que ela fez?
Botou a plebe pra beber e fazer fiasco numa taberna local.
Funcionou. Muitas bebidinhas e aquela sensação de que 'ah, tudo bem... Ninguém nesse bar tem nada a ver com a minha vida'.
Resumo da ópera: a Lili, até no Blog estava com vergonha de botar o narizinho.
Quero ser interditada.

quinta-feira, 10 de maio de 2007

Absurdo


Eu nem ia postar hoje.
Queria apenas colocar esse relóginho aí do lado, porque achei muito fofo; e adotar o Cusco, que tá lá embaixo no final da página te esperando pra brincar.
Mas preciso dividir minha perplexidade desapontada depois de ter assistido Perfume - A história de um assassino.
*&§#*%!!
Traduzindo: que bosta.
Não entendo quase nada de cinema, ok. Mas ter um final absolutamente inacreditável, não quer dizer necessariamente que tenha sido deliciosamente surpreendente, é ou não é?!
O começo é nojento (comida podre, tripas...). Depois fica médio... Mas na última parte fiquei com a impressão que tinha pêgo no sono com o estômago cheio, que estava tendo um daqueles sonhos bem absurdos. Tsctsctsc.

terça-feira, 8 de maio de 2007

Sim. Nove graus! Isso há umas duas horas atrás. E parece muito mais frio. Muuuiito mais.

* * * *

Conversa das crianças voltando da escola:

- O pai do fulaninho não mora aqui em Chapecó, sabia?
- Não? mora onde?
- Mora no céu. Ele morreu.
- Mas ele mora no céu aqui de Chapecó então, né?
- Acho que sim.

Meh... Que triste. Já pensou. A pessoa nasce, cresce, trabalha e se f* a vida toda em Chapecó.
Daí quando morre, vai morar no céu de Chapecó.
E aí entendidos do assunto, é isso? As limitações geográficas persistem?

segunda-feira, 7 de maio de 2007

VERDÃO Ê Ô!!

Chapecoense é campeã do Catarinense 2007!!!
Desgraça de jogo sofrido. Mas acabou!
Cidade enlouquecida. Megalomaníaca. Alcoolizada. Congestionada. Sem noção.
E como é que se comemora? No Fano, ora. Com Power Trio. Com Rock do Verdão.

Voltei

Sim. Voltei. Depois dos problemas com o novo micro. Depois do findi. Cá estou. Tudo certo.
E teve de tudo nesses dias. Teve Senhor dos Anéis - versão estendida, teve Wander Wildner no velho oeste. Doses de ceva, e de dipirona também. Teve Milka com avelã. Teve vitória. Teve 'roque' chapecoense. Gente que não era vista há tempos. Gente nunca dantes avistada. E gente praticamente invisível. Teve tudo, povo! E tava era bom.

Bye, bye Tux


Eu nem comentei nada antes, em respeito ao meu idoso computadorzinho. Mas há tempos já engendrava sua troca por um modelito deste século. Sim. De obsoleta, basta a dona.
Como sou pobre, comprei pela internet, em váaariaaass prestações uma máquina que opera com o simpático Linux.
Legal! Software livre. Então existe vida virtual além da Microsoft?! Libertas Quae Sera Tamen! Beleza!
Chego em casa no fim da tarde e meu mano COISAMAISQUERIDADOMUNDO já se adiantou. Montou o bichinho e tá lá, feliz com meu sucesso.
Mas eu que conheço o cabeludo, noto uma pontinha de preocupação.
- Ele não é muito auto-explicativo. - Só depois de algumas horas fui entender a elegância dessa frase dele.
Para começar, a encrenca trabalha com ‘abas’. Isso. Abas. Feito protetor de calcinha. Já começamos segurando o riso.
Tem dois ou três guias explicativos instalados. E não é pra enfeitar, não. Não se faz nada, NADA, sem uma consulta prévia.
Pra se conectar à internet pela primeira vez, você lê o guia com atenção, abre umas oito abas e nasce com mais sorte e inteligência que eu.
Bom. É verdade que existem tarefas mais simples. Quer relaxar? Que tal um CD de áudio da sua preferência? Mas lembre-se, o sistema é livre e insubmisso. Como tal, não vai ficar oferecendo espontaneamente opções de reprodução e gravação. Você que cresça, torne-se mais independente e encontre um meio.
Ok, você achou. Ouviu parte do CD, já sabe que funciona e cousa e tal. Vamos ejetar e tentar um vídeo agora.
Eject. Ejete! Ejetar!! Abre, merda! Eu e o mano nos olhamos incrédulos.
Como retiramos o CD? Foi fácil. DESLIGANDO O PC! E nem foi preciso tirar da tomada.
Liga de novo. Pronto, ejetou.
Lá vai o DVD. Nem tente. Tem que dar uma lidinha no manual antes. E que programas acompanham essa ‘revolução’, hein?!
Você pode ter um super monitor todo modernoso e tal, esqueça. Ou se dispõe a decifrar o tal programinha (Sim. Deve ter um jeito, admito), ou a reprodução terá som e imagem ridículos. Inacreditáveis. Risíveis.
Meu irmão adorado ficou comigo umas duas horas tentando fazer aquele ebó subir . Cansou. Foi cuidar da vida.
Eu também desisti logo. Umas quatro horas depois, se me recordo. Sem jantar. Sem pescoço. Sem dúvida nenhuma do que faria no dia seguinte. Formatar, off course.
Façamos a revolução! Apropriemo-nos de toda a tecnologia desenvolvida por estes porcos capitalistas. Paredon pro Bill Gates! Mas não me falem mais nesse pingüim.


Os.: Dois dias depois, sistema operacional viável em funcionamento. O mano COISAMAISQUERIDADOMUNDO entra em ação mais uma vez e instala a versão estendida do Senhor dos Anéis in-tei-ri-nha pra mim. OBA!! VIVA!!! YUPI!!!!

quarta-feira, 2 de maio de 2007

Grata Surpresa


A mulher que juntamente com dois de seus filhos ficou presa dentro de sua casa em poder de um foragido, estava hoje pela manhã na Globo. Inquietantemente serena.
Questionada várias vezes sobre como se sentia, sobre o medo e a revolta, jogou um balde de água fria no sensacionalismo pretendido. Evidente que teve medo. De quê? Ora... Que pergunta! De morrer. De perder os filhos. Dã!
Sobre a impressão que tivera do homem que invadiu sua casa, disse que parecia alguém que não teve muitas oportunidades, que falava muito da mãe, e de uma filha também. Que se comprometeu desde o início a não fazer mal à ela ou aos seus filhos. Que dizia só querer fugir. Ou morrer.
Quando ficou claro que não haveria o aguardado romper em lágrimas, que a mãe de família não faria nenhum brado clamando pela punição dos culpados, por leis mais severas para os delinqüentes já a partir da pré-escola, a apresentadora tratou de endeusar sua atitude tão repleta de capacidade de perdão. Enquanto isso, eram mostradas imagens do homem algemado e de sua extensa ficha criminal, como que a dizer: ‘Não se enganem, telespectadores. Trata-se sim de um bandido, sem sombra de dúvida.’
Como é incômodo quando pessoas assim nos falam. Como dói quando alguém de quem se espera choro e ranger de dentes, ousa insinuar que o cara pardo, ignorante, ladrão, assassino, miserável é, antes de qualquer coisa um ser humano, feito do mesmo material que a indignada apresentadora (exceto talvez pelo Botox) ou qualquer um de nós. Que ódio! Alguém vir à público dizer que um sujeito desse tem mãe (que pra piorar deve parecer com a nossa) e que ele pensava nela.
Não vêem que essas constatações nos deixam a cabeça confusa. Que um gosto muito amargo vem até a garganta quando nos jogam na cara que não somos (infelizmente) reféns completamente alheios e impotentes do ‘mundo do crime’.
Isso de o mundo (do crime, do trabalho, globalizado, miserável) ser um só, por mais injusto e desigual que o façamos; isso de tudo estar relacionado de forma tão estreita, de fazermos (TODOS) parte do problema e de qualquer solução, francamente, é um saco mesmo. Não tem mocinho x bandido então? Um redentor em um cavalo branco, nem pensar?! Como diria um antiquíssimo mestre: Que maçada!

Perguntada se gostaria de falar algo ao tal homem que provavelmente a estaria assistindo lá de dentro do presídio, disse que estava grata por ele ter honrado o compromisso de não fazer mal a sua família, e que esperava que ele conservasse a esperança.
Esperança? Pra ele? Sei não. Tomara.
Mas ver o equilíbrio e a compaixão brotarem onde menos se espera, é sempre um estímulo para mantê-la.
Em frente.

Bem Assim

Foto: Pilar Mendes Dias

Essa rosa e esse fim de tarde são pra quem eu amo.
Que todos os dias da vida sejam lindos assim. Simples assim. Perfeitos assim. Bem assim.

I forgot

Ontem era dia do trabalhador. Sim, já que falamos dia dos namorados e não do namoro; dia das mães, não da maternidade. Então, é dia do trabalhador e não do trabalho, eu acho. E eu só lembrei da camona. Que vergonha... Viva nóis!!!!

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Mas esse não foi nem de longe meu esquecimento da semana. Atenção... Juntem as pedras, à postos? Podem tacar! Não entreguei minha declaração. O que acontece agora? Matam a gente? Levam um dos filhos como garantia???
Palhaça! Ainda faz piada, tsc tsc tsc...
Deve é ter multa, se conheço um pouco esse mundinho.

x . x . x . x

Ontem comi uma pizza coberta de flores. Linda, muito linda. E boa. Bem levinha. Bom, também é mato, né?! Capuchinha. Acho que é esse o nome.

x . x . x . x

Mah frio no velho oeste. Bah!

terça-feira, 1 de maio de 2007

Cama Nova, Vida Nova

Faz tempo que ando às voltas com umas dores no pescoço que vão e voltam.
Cheguei a conclusão que o vilão da parada era meu sofrido colchãozinho. Aposentei-o.
E no lugar dele, reina agora uma camona enorme e deliciosa, cheia de molas. COISAMAISBOADOMUNDO!!!!!!!!!!!
Resumo da ópera... Passei praticamente todo o feriado no leito. Horas e horas de sono regadas à Talento com passas... E nenhuma dor gritando pra eu me mexer.
Tô com medo. Uma amiga já disse que agora a tendência é eu acabar não saindo mais de casa. Por uns minutinhos adorei a idéia. Já passou, claro.
Agora mesmo, ficaria horas teclando, ou sairia pra mais um gole, visitaria alguém, daria uma caminhada... Bah! Tanta coisa.
Mas sabe como é, trampo amanhã. Boa noite.