terça-feira, 29 de setembro de 2009

Na minha casa todo mundo é bamba...


Quem tem filho, tem sempre algumas "diretrizes básicas" que gostaria de repassar aos herdeiros. São conceitos, costumes ou até mesmo manias.
Bom caráter, caderneta de poupança ou meias de algodão. Todos temos receitas de felicidade pros nossos rebentos. São sinceras, a gente sabe.

De minha parte, uma das artes que gostaria que as crianças aprendessem (comigo, mas muito melhor do que eu) é a diversão. Honrar e valorizar cada minuto do dia celebrando sempre que possível. Ter um hobby, ou vários. Ter amigos e aproveitá-los. Reclamar menos, bem menos.

Isso porque acho que cada vez nos divertimos menos.
Pior, recriminamos a alegria com veemência e cara emburrada.
Afinal a gente tá aqui é pra trabalhar, né? Para produzir, contribuir e acumular.
Pra juntar uma grana, né? Ou você quer chegar na velhice sem ter juntado o suficiente para... para... para que mesmo? Ah... Pra pagar o plano de saúde. É isso. O plano e os remédios pras doenças que você adquiriu porque não aprendeu a rir.

Sim. Eu sou a cigarra. Não tanto quanto pretendo ainda um dia ser, mas a caminho.
A gente trabalha por aqui, mas sabe pra que.
A gente contribui e produz, mas não esquece o que vem primeiro. Não mesmo.

E quer saber? Aqui em casa todo mundo é bamba. Ninguém bebe, só eu sambo (mal), mas, cada um na sua, a gente se diverte. Amém.


Carlos. Feliz da vida, depois de desfilar à cavalo na semana Farroupilha. A mãe mal consegue olhar seu "bebê" naquele cavalo tããããooo alto, sozinho... Mas ele curte, fazer o que.



Marina. Pronta pra uma festa de aniver. Tá, eu sei que ela precisa administrar melhor os acessórios... Mas olha a carinha de "I love dots" e "minha vida é uma festa".


E a cabeluda neste finde. Madrugadinha, chimarreando a caminho de Porto Alegre.
Cara de sono, mas faceira.


As gurias. No Terraço do hotel, contemplando o Guaíba.


Amiga mais fofa e sarna do mundo e namorado querido que não reclama de nada.
Todo mundo prontinho pro jogo.


Tá. Choveu horrores na hora do jogo e o Inter empatou. Mas ó, as cadeiras eram cobertinhas. E a piscina do hotel também era coberta, e aquecida. Teve foto de tietagem. Sábado fez um dia lindo. Não pegamos quase nada de chuva na volta pra casa. E a gente se divertiu horrores.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009


Tá uma bagunça isso aqui.
Esse mês virou só correria e o bloguinho é que paga.

Eu vou fazer uma coisa tããão legal no findi, tão legal...
Conto já.
Trouxe uma flor amarela pra celebrar a primavera.

Não tem ninguém em casa por agora. Mas fiquem a vontade.

Vou deixar uma MUSIQUINHA LINDA aqui, e já já estou de volta, tá?


quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Longe de casa

Teatro de Bonecos num hotel lindo aqui em Governador Celso Ramos. Apresentação alerta para a importância da preservação. Bem feita, bacana mesmo. Utilizados personagens do nosso folclore. Ou seja, NADA a ver com futebol, ok?
Mas a cabeluda sequelada só pensa em caçar o amigo Josemar pra ele bater um foto dela com o Saci, personagem símbolo do amado Colorado. Doentinha, né?

terça-feira, 15 de setembro de 2009

...


Agora sim. Leve como uma pluma.

Só o meu Colorado, né?! Esse não pode deixar ninguém tranquilo. Faz parte do seu show. Pra que assumir logo a por*a da liderança desse Brasileirão, se dá pra ficar um ponto atrás do líder e judiar mais um tantinho da Lili, né?!

Tiramos os pés de pato por aqui, mas não guardamos. Dizem que logo podemos precisar deles. Saco.


Viajando hoje. Boa semana, então. Até já.





quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Apertando os Calos

Chove demais da conta por aqui. Ventou muito na segunda, e logo adiante, em Guaraciaba, casas foram arrancadas do chão. Coisa horrível. Chove. Chove o dia todinho. Sem trégua.

Muita coisa pra fazer e umas poucas outras entaladas na garganta. Mas vamos resolver já.
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Da série "Procurando uma resposta educada":

-Oi! Posso ajudar?
-Oi. Pode sim. Você tem esse sapato na numeração 36?
-Que número você calça?
-36.
-Espera um pouquinho que eu vou ver.
Espera. Espera. Olha outros calçadinhos. Espera. Ela volta e pára na minha frente, sacudindo um pé do sapato em cada mão:
-Só vou ter esses aqui ó, no 35 ou no 37.
-...