A única coisa linda mesmo de se ver, foi a resposta do continente Africano à desconfiada imprensa mundial. Deram show. Nada menos.
Mas o futebol... Uma merrequinha de gols (que em alguma época foram o objetivo do futebol), e pra fechar, essa final: Holanda e Espanha.
Pára, né?! A campeã do mundo fez oito gols em sete jogos, perdeu pra Suíça (que foi passear na África) e tomou sufoco do Paraguai.
Agora é festejada com frases de um exagero quase débil. Porque ganharam, né?! Daí, todo mundo concorda.
Enfim, acabou. Amém. Parabéns pra eles.
Meninos, go. A conversa com vocês, por mim, acaba aqui.
Meus próximos comentários com certeza não serão do interesse de vocês e podem até acabar por irritá-los.
Peguei vocês! Aposto que pensaram que esse blog família ia fazer aquela seleção óbvia dos mais gatos da Copa.
Ah, não né?! Vocês sabem que eu não faria isso.
E teve muito moço lindo desfilando por ali.
Mas meu espírito de porco foi pensar logo no que? Que seleção me ocorreu fazer? A dos, digamos, menos harmoniosos.
Porque né... A rotina de treinamentos e o futebol moderno, obrigou toda a galera a ficar fortinha e tal.
A Adidas e a Puma também deram uma força e fizeram uns uniformes beeem bacanas.
Mas olha, tem situações que fogem ao controle terreno.
E tudo bem, claro. Os caras estão lá é pra jogar bola (e fazer gol!!), mais nada.
Bah, mas montar uma seleção com onze, seria uma tarefa muito aborrecida.
Vou me ater aos dois que me ocorrem de imediato.
Carlitos Tevez, 26 anos. E olha que eu aliviei. Tá fazendo careta e com a camiseta da Argentina.
Com a camiseta do Corinthians é de dar pesadelo por noites a fio.
Mas ó, baita jogador, reconheço (sabe Deus a que custo).
Lionel Messi, 23 anos. Sem comentários. Estranho.
Era o melhor até entrar em campo. Nem dá pra dizer que nadou, nadou e morreu na praia, porque o afogamento se deu lá longe, em alto mar. Não vi foi nada.
Antes que digam que eu to implicando só porque os dois pertencem a mesma seleção (cujo nome não me ocorre), já digo logo: é provável.
Mudando de assunto e abandonando essa bobeira de critério estético.
Minha segunda felicidade nessa copa:
Diego Forlán é eleito o melhor jogador da Copa.
Nem sei dizer o quanto concordo. Jogou demais, demais, demais.
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