quinta-feira, 28 de junho de 2007

Ontem

Deixa eu contar um segredinho... Eu ando caminhando duas (ou três) vezes mais pra desviar de confusão. Sabe roubada? Aquelas histórias que tem tudo pra dar lambança? Deixa elas lá.

Em sendo assim... Quarta-feira a noite, 8° e garoa... Que fazer, mô Deus??

Sopa de Agnolini!!!!!!!!!! Vinho!!!!!!!!!!!

Deus abençoe minhas amigas que cozinham bem... Amém.

Aí... De cara cheia, as figuras ainda tem a coragem de fazer uma panelinha de brigadeiro e se postar em frente à TV pra assistir o jogão da seleção. Sem comentários.

Chego em casa exausta, pesadinha, altinha e intrigadíssima: "Porque um sujeito tão bem apessoado (ó que elegante, mano!) faz tanta força pra ficar cafoninha... A ponto de ostentar trancinhas AZUIS (!!) e adotar a alcunha de Vagner LOVE (!!!!!)." Vai entender, né?! Vai ver é pra não ser perfeito. Ok.

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Pronta pra dormir e já dando o dia por encerrado, ligo a TV e está começando Johnny e June.
Pronto... Dancei!

Eu já vi esse filme várias vezes, mas toda vez que pego ele antes da metade, assisto novamente. E gosto um pouquinho mais.

Pra quem não viu, trata-se de biografia dos primeiros (conturbadíssimos) anos da carreira de Johnny Casch até seu casamento com June Carter e a consagração definitiva do 'homem de preto' .

Ainda vivos, os verdadeiros Johnny Cash e June Carter Cash ajudaram a compor o roteiro e pessoalmente escolheram os atores que os interpretariam.

Me parece irônico e absolutamente poético que até mesmo as últimas frases (em texto) que aparecem no filme tenham sido, de certa forma ditadas pelos dois como um gran finale.

Nelas nos é contado que o casal viveu, criou filhos e cantou pelo mundo por 35 anos. E que Johnny morreu em 2003, quatro meses depois de June (mais ou menos na época em que se iniciaram as filmagens).


Aie!! Assisti até o último segundinho.

Renovei meus votos de crença absoluta, irracional e irrestrita na vida e fui dormir.

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