Arrumando as malas.
Se você é uma das três pessoas queridas que acham que esse cantinho tá meio abandonado, aguenta mão aí que domingo tô de volta e prometo melhorar.
A causa é nobre... Mas é secreta, hahahaha... Mentira.
Como eu ando espirituosa, Deus me livre.
terça-feira, 24 de junho de 2008
segunda-feira, 16 de junho de 2008
Toma!
Uma mamãe toda feliz no carro com suas as crias:
- Eu fiz um bolo de chocolate... E ficou uma delícia!
Um filhote ingrato:
- Aahhh... Eu queria de cenouraaaa.
Uma mamãe profundamente ofendida e vitimizada:
- Puxa, não é fácil agradar vocês, né?!
Uma filhota muuuitoo sarcástica:
- É sim, mãezinha... Você é que ainda não pegou o jeito.
Carro estacionado e uma sessão de tortura com cócegas. Eles mereceram. Onde já se viu! Bolo de cenoura, bah.
- Eu fiz um bolo de chocolate... E ficou uma delícia!
Um filhote ingrato:
- Aahhh... Eu queria de cenouraaaa.
Uma mamãe profundamente ofendida e vitimizada:
- Puxa, não é fácil agradar vocês, né?!
Uma filhota muuuitoo sarcástica:
- É sim, mãezinha... Você é que ainda não pegou o jeito.
Carro estacionado e uma sessão de tortura com cócegas. Eles mereceram. Onde já se viu! Bolo de cenoura, bah.
quinta-feira, 12 de junho de 2008
Valentine...
Por ser exato
O amor não cabe em si
Por ser encantado O amor revela-se
Por ser amorinvade
E fim.quarta-feira, 11 de junho de 2008
Lá no pé daquela serra...
Eu achava que só eu tinha uma determinada opinião sobre um lugar aqui de Chaps.
Um restaurante bem afastado do centro da cidade, descendo a serra, costeando o Uruguai. O rio, claro.
Apesar da comida boa, da vista bonita, do clima rústico, sempre ficava pensando que pra dirigir tudo isso nessas curvas, a pessoa só pode estar em busca de uma coisa, discrição. Se é que vocês me entendem.
Ontem encontrei uma colega do segundo grau que me contou que acabou se casando com um outro colega nosso. Ficamos conversando um pouquinho... Ela me contando sobre como tudo tinha acontecido, e sobre a noite, logo que começaram a sair, em que ele a levou nesse tal lugar.
Que ficou todo o caminho de ida imaginando que ele devia ter algo realmente ruim pra contar. Talvez fosse casado. Teria filhos? Ou alguma doença terminal, talvez contagiosa. Havia ainda a possibilidade (remotíssima) de o verdadeiro destino ser um dos motéis que ficam ao longo da estrada. Talvez fosse tímido e tivesse usado o jantar como desculpa. Mas essa era a hipótese menos provável.
E ele estava tão querido, tão gentil...
Cada vez mais apavorada, ela ia entendendo a lógica toda da coisa. Ele queria se poupar de uma platéia numerosa pra todo aquele chororô. De repente algo lhe ocorre. Como é que não pensei nisso antes. Meus deus, que tipo de criança inocente sou eu?? Você não lê jornais? Não assiste TV? Só porque está saindo com um cara e ele se mostra gentil e atencioso, isso faz dele uma pessoa realmente de confiança? Já podia imaginar aquela estrada escura, o frio da madrugada, a pé, sozinha... Isso se tivesse sorte.
Agora já suava frio e mal conseguia esconder o nervosismo. Lembrou de ter ouvido uma vez a história de uma mulher que saltara nessa mesma estrada de um carro em movimento, pra evitar um estupro. Não. Melhor esperar mais um pouco.
Foi logo depois do jantar. Enquanto tomavam um vinho. O rosto dele assumiu um ar solene, quase sombrio. Mal conseguia ouvir o que ele estava dizendo. Algo sobre como era bom estarem juntos. É isso então, ele vai terminar. Está falando do quanto eu sou legal e do quanto gostaria de gostar de mim. Começou a imaginar se ele podia ouvir seus joelhos tremerem. E ele precisou perguntar uma segunda vez. Desculpe, como? O que você acha da gente começar a namorar de verdade? Digo... Assim, a sério.
Um restaurante bem afastado do centro da cidade, descendo a serra, costeando o Uruguai. O rio, claro.
Apesar da comida boa, da vista bonita, do clima rústico, sempre ficava pensando que pra dirigir tudo isso nessas curvas, a pessoa só pode estar em busca de uma coisa, discrição. Se é que vocês me entendem.
Ontem encontrei uma colega do segundo grau que me contou que acabou se casando com um outro colega nosso. Ficamos conversando um pouquinho... Ela me contando sobre como tudo tinha acontecido, e sobre a noite, logo que começaram a sair, em que ele a levou nesse tal lugar.
Que ficou todo o caminho de ida imaginando que ele devia ter algo realmente ruim pra contar. Talvez fosse casado. Teria filhos? Ou alguma doença terminal, talvez contagiosa. Havia ainda a possibilidade (remotíssima) de o verdadeiro destino ser um dos motéis que ficam ao longo da estrada. Talvez fosse tímido e tivesse usado o jantar como desculpa. Mas essa era a hipótese menos provável.
E ele estava tão querido, tão gentil...
Cada vez mais apavorada, ela ia entendendo a lógica toda da coisa. Ele queria se poupar de uma platéia numerosa pra todo aquele chororô. De repente algo lhe ocorre. Como é que não pensei nisso antes. Meus deus, que tipo de criança inocente sou eu?? Você não lê jornais? Não assiste TV? Só porque está saindo com um cara e ele se mostra gentil e atencioso, isso faz dele uma pessoa realmente de confiança? Já podia imaginar aquela estrada escura, o frio da madrugada, a pé, sozinha... Isso se tivesse sorte.
Agora já suava frio e mal conseguia esconder o nervosismo. Lembrou de ter ouvido uma vez a história de uma mulher que saltara nessa mesma estrada de um carro em movimento, pra evitar um estupro. Não. Melhor esperar mais um pouco.
Foi logo depois do jantar. Enquanto tomavam um vinho. O rosto dele assumiu um ar solene, quase sombrio. Mal conseguia ouvir o que ele estava dizendo. Algo sobre como era bom estarem juntos. É isso então, ele vai terminar. Está falando do quanto eu sou legal e do quanto gostaria de gostar de mim. Começou a imaginar se ele podia ouvir seus joelhos tremerem. E ele precisou perguntar uma segunda vez. Desculpe, como? O que você acha da gente começar a namorar de verdade? Digo... Assim, a sério.
Saúde!
Muita tosse, muuuitaa.
Se desse grana, de sábado pra cá já tinha 'enrricado'.
Permitam entretanto desconfiar que se fosse fonte de dinheiro talvez, apenas talvez, esse 'mal' não estivesse me acometendo.
Um cof cof sem fim que deixa a barriga dolorida e o humor bem pertinho do nível zero.
E daí pra ajudar, volta a fazer frio, bem bastante.
Se desse grana, de sábado pra cá já tinha 'enrricado'.
Permitam entretanto desconfiar que se fosse fonte de dinheiro talvez, apenas talvez, esse 'mal' não estivesse me acometendo.
Um cof cof sem fim que deixa a barriga dolorida e o humor bem pertinho do nível zero.
E daí pra ajudar, volta a fazer frio, bem bastante.
quarta-feira, 4 de junho de 2008
hahaha...
Eu adoro futebol. Cês já estão cansados de saber. E sou aquela torcedora brasileira mediana, senso comum mesmo, saca? Do tipo que torce (incondicionalmente) contra a Argentina, por exemplo.
Não argumente sobre nossos laços latino-americanos ou que o futebol carioca blábláblá... Nem perca seu tempo comigo se o assunto for esse.
Colorada que sou, ainda assim tô aqui babando com o finalzinho do jogo entre Flu X Boca. Como se tricolor (carioca, bem entendido) fosse.
E o Chico Buarque no estádio torcendo... Coisa mais linda, viu.
terça-feira, 3 de junho de 2008
permeável
Eu sou cheia de manias (também) quando o assunto é leitura.
Leio apenas um livro de cada vez. Dificilmente consigo abandonar um pela metade. Não consigo pular páginas, mesmo as muito maçantes (sabia que tem um monte de gente que lê assim, pulando as partes 'chatas'?).
E eu entro mesmo na leitura, saca? Eu choro (de soluçar), rolo dando gargalhadas sozinha, discuto com o autor em voz alta...
Vai daí que algumas leituras ficam meio complicadas.
Alguém acredita se eu contar que o ótimo 'A Sangue Frio' eu tinha parado de ler porque não conseguia ultrapassar alguns trechos que me faziam um mal danado? A descrição daquela comunidade nos confins do Kansas, a riqueza de detalhes sobre o crime, o vestido cereja da menina Nancy... Aos poucos ia me provocando um mal estar, uma sensação de, sei lá, proximidade com tudo aquilo. Um treco tão incômodo...
Mas é belíssimo, um texto irretocável, genial... Retomei ontem. Agora vai. Acho que o pior já passou.
Detalhe: o livro não vem pra casa comigo não. Fica no trampo esperando uma folguinha, hehehe.
;)
Leio apenas um livro de cada vez. Dificilmente consigo abandonar um pela metade. Não consigo pular páginas, mesmo as muito maçantes (sabia que tem um monte de gente que lê assim, pulando as partes 'chatas'?).
E eu entro mesmo na leitura, saca? Eu choro (de soluçar), rolo dando gargalhadas sozinha, discuto com o autor em voz alta...
Vai daí que algumas leituras ficam meio complicadas.
Alguém acredita se eu contar que o ótimo 'A Sangue Frio' eu tinha parado de ler porque não conseguia ultrapassar alguns trechos que me faziam um mal danado? A descrição daquela comunidade nos confins do Kansas, a riqueza de detalhes sobre o crime, o vestido cereja da menina Nancy... Aos poucos ia me provocando um mal estar, uma sensação de, sei lá, proximidade com tudo aquilo. Um treco tão incômodo...
Mas é belíssimo, um texto irretocável, genial... Retomei ontem. Agora vai. Acho que o pior já passou.
Detalhe: o livro não vem pra casa comigo não. Fica no trampo esperando uma folguinha, hehehe.
;)
segunda-feira, 2 de junho de 2008
Felicidade é isso...
Tem gente que precisa de pouco pra ficar feliz.
Se me vissem minutos atrás, extasiada em frente ao meu chuveiro novo, teriam a dimensão exata do que eu digo.
Água quente!!!! Banho pelando!! Box embaçado!!!!! VIVA!!!!
E esta cabeluda que vos escreve, admirando deslumbrada... Toda feliz. Era uma cena, viu... Só faltava o tacape. Uga, uga!
Foi mais de mês... Falta de tempo (leia-se capricho) e muito banho frio. Temperaturas de doze, dez graus e eu tomando banho 'malemal' morninho. Desconjuro! Tristeza.
O que? Aah... Aquele dia do -1,4°?? Teve banho não.
Enfim, passado. Viva o banho diário e feliz.
Estava procurando umas imagens na net... Colocando 'chuveiro quente' na pesquisa, aparece um monte de hotéis que oferecem esse 'serviço'.
Chuveiro quente??? A oferta nos leva a supor (e temer) que existam hotéis que não disponham do banho quentinho indicado a todos os humanos. Ao menos aos não tendentes à práticas masoquistas.
Entendam... Em algum lugar desse país amado isso pode ser natural, mas daqui de dentro das minhas pantufas não dá nem pra imaginar.
Se me vissem minutos atrás, extasiada em frente ao meu chuveiro novo, teriam a dimensão exata do que eu digo.
Água quente!!!! Banho pelando!! Box embaçado!!!!! VIVA!!!!
E esta cabeluda que vos escreve, admirando deslumbrada... Toda feliz. Era uma cena, viu... Só faltava o tacape. Uga, uga!
Foi mais de mês... Falta de tempo (leia-se capricho) e muito banho frio. Temperaturas de doze, dez graus e eu tomando banho 'malemal' morninho. Desconjuro! Tristeza.
O que? Aah... Aquele dia do -1,4°?? Teve banho não.
Enfim, passado. Viva o banho diário e feliz.
Estava procurando umas imagens na net... Colocando 'chuveiro quente' na pesquisa, aparece um monte de hotéis que oferecem esse 'serviço'.
Chuveiro quente??? A oferta nos leva a supor (e temer) que existam hotéis que não disponham do banho quentinho indicado a todos os humanos. Ao menos aos não tendentes à práticas masoquistas.
Entendam... Em algum lugar desse país amado isso pode ser natural, mas daqui de dentro das minhas pantufas não dá nem pra imaginar.
domingo, 1 de junho de 2008
Indo
Nem contei que eu ganhei um pijama rosa bem fofinho e quentinho, cheio de estrelinhas... Presente dos filhos mais queridos de dia das mães.
E teve gincana, e apresentações, e cartões e flores... Enfim, aquilo tudo que sempre tem. E que me deixa sempre tão boba.
E teve gincana, e apresentações, e cartões e flores... Enfim, aquilo tudo que sempre tem. E que me deixa sempre tão boba.
* *
E foi no dia das mães que toda a família ganhou um presente. A casa agora tem uma mascote.
Nunca, NUN-CA pensei que teria um bichinho no apartamento. Mas dada a minha famosa tendência à contradição, cá estou.
Achei que seria legal, que ajudaria a pequena a perder o medo dos bichinhos, que seria mais uma parceria nas brincadeiras deles e mais um motivo pra eles ficarem menos na frente da TV... E quer saber? Tá funcionando. Todo mundo na casa babando por essa bebê Poodle aí do lado, a Mel. TODO MUNDO, ok?! Quem diria...
Se dá trabalho? Viver dá trabalho, meu bem. Dedicar-se então... Mas estamos a-do-ran-do.
Nunca, NUN-CA pensei que teria um bichinho no apartamento. Mas dada a minha famosa tendência à contradição, cá estou.
Achei que seria legal, que ajudaria a pequena a perder o medo dos bichinhos, que seria mais uma parceria nas brincadeiras deles e mais um motivo pra eles ficarem menos na frente da TV... E quer saber? Tá funcionando. Todo mundo na casa babando por essa bebê Poodle aí do lado, a Mel. TODO MUNDO, ok?! Quem diria...
Se dá trabalho? Viver dá trabalho, meu bem. Dedicar-se então... Mas estamos a-do-ran-do.
* *
Paguei duzentas pratas pra um cara que eu nunca tinha visto fazer uma série de perguntas constrangedoras sobre a minha doce rotina e, com base nelas, dizer que eu como muito mal, durmo demais, não sei organizar meu tempo e PRECISO MUITO de atividades físicas.
Me senti 'a regra', o padrão de comportamento burro.
Sabe aqueles depoimentos de safenados no Globo Reporter? Pois é. Me senti o 'antes'.
A minha cara tentando convencer o doutor que eu não tinha tempo pra almoçar durante a semana era tão clichê que me deu vergonha.
Então é isso... Diz que assim que meu corpo começar a sentir os efeitos da mudança de hábitos, não vai mais ter os 'pulinhos' no coração. Beleza. Vou tentar. I promisse.
Me senti 'a regra', o padrão de comportamento burro.
Sabe aqueles depoimentos de safenados no Globo Reporter? Pois é. Me senti o 'antes'.
A minha cara tentando convencer o doutor que eu não tinha tempo pra almoçar durante a semana era tão clichê que me deu vergonha.
Então é isso... Diz que assim que meu corpo começar a sentir os efeitos da mudança de hábitos, não vai mais ter os 'pulinhos' no coração. Beleza. Vou tentar. I promisse.
* *
Começou Junho, né?! Festa junina. Pinhão, quentão, fogueira... eita! E tem aquele dia também. Em condições normais de temperatura e pressão, tudo bem... Tranqüilo. Não me parece que seja o caso esse ano. Em frente.
Trincheiras congeladas
Hoje esquentou, durante o dia deve ter feito ali por 15° (é chute) e agora deve estar, sei lá, uns 9° ou 10°. Não menos que isso.
Mas ontem... A manhã de ontem... Deus me livre!! O que era aquilo. Temperaturas negativas, cumpadi.
Daí perguntam do porquê de o blog estar abandonado... Congelamento parcial e preguiça disseminada, taí o motivo.
Mas ontem... A manhã de ontem... Deus me livre!! O que era aquilo. Temperaturas negativas, cumpadi.
Daí perguntam do porquê de o blog estar abandonado... Congelamento parcial e preguiça disseminada, taí o motivo.
Assinar:
Postagens (Atom)