terça-feira, 27 de novembro de 2007

TUDOAOMESMOTEMPOAGORA

Miúda correria... Credo!

Muitas coisas, muitas. Importantes e nem tanto. Mais ou menos e bem boas.

Fiz tatoo nova e não consigo mais parar em casa. Crianças lindas e ultra independentes. Mãe coruja muito orgulhosa, meus caros. Muita saudade de escrever bobagem (pensar bobagem também).
Mas não é só minha humilde existência que está nessa
vibe TUDOAOMESMOTEMPOAGORA.

Na minha cidade (querida) começaram os preparativos para o natal.

O pessoal da prefeitura, ao que tudo indica, não conseguiu decidir entre enfeites dourados, prateados ou com as cores do natal (vermelho, verde e branco).
Também ficaram na dúvida entre pinheiros, luzes, anjos, papais
noéis, velas, bolas, bonecos de neve ou guirlandas.
Aí colocaram tudo... Sim,
TUDO.
Se existe algum outro enfeite que represente o natal, me apresentem. Os que eu conhecia estão TODOS se estapeando por um lugar ao sol na avenida central de Chapecó.

Não estão acreditando, ?! Estão achando que não vou com a cara do prefeito e sacaneando...
Nada! E lhes digo, mau gosto não é nem de longe o pior defeito da administração.
Façamos assim... Logo que tiver um tempinho trago fotos. Sem comentários pra não dizerem que sou malvada. Só fotos.

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Viagem

Eu fiz de novo...

Passei quase 20 (VINTE) horas dentro de um ônibus ULTRACONVENCIONALEDURO num espaço temporal de apenas trinta horas.
Pra que tenham idéia do quão convencional era o transporte, uma das TVs desabou sobre um banco no meio da noite. Juro. Ninguém ficou ferido. Pelo menos não na queda da TV.
Agora... Pensem na cara da pessoa olhando para a caminha fofa e quentinha na chegada... Olhos marejados, juras de 'nunca mais...'
Ainda tive de explicar para ela (sim, para a caminha) que esqueci um dos meus fofos travesseiros naquela lata de sardinha.
Tem nada não. Amanhã saio em busca de outro, mais gostoso ainda. E sou capaz de comprar lençóis novos também, só pra comemorar o feriado... Pensaram que eu tinha esquecido? Capaz!

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Seguindo...

Mas o negócio é não se entregar, correto parceiro?!

Então o lance é falar de amenidades que façam surgir um esboço de riso, se não no meu beiço emburrado, ao menos no vosso.

Ontem (eu acho que foi ontem) quase assisti meu segundo capítulo da novela das oito.

No primeiro (que foi há vários dias), fiquei com a impressão que a Globo quer mesmo, quer de verdade que as pessoas assistam a tal novelinha. Lá estava o Lázaro Ramos (um ator tão bom, minha gente...) pagando de sunguinha. Veja bem, não é uma reclamação.
E se é pra apelar, parece justo que não sejam usadas apenas as formas da Juliana Paes.

Desta vez, no exato minuto em que liguei a TV, lá estava o jovem da sunga com sua pretendente, ponderando sobre os 'senões' da relação e cousa e tal...
Aí... A desinfeliz da mocinha me solta a seguinte pérola:
"-Não estou falando dessa caduquice de luta de classes. Estou falando de sentimentos."
Eu mudei de canal pra ficar com a ilusão de que ele, pasmo com tanta profundidade, deixou a donzela entregue aos seus dragões e foi cuidar da vida.


Notícia do Terra. Só lendo pra acreditar (no que está escrito e não necessariamente na veracidade da notícia).
PELAMORDEDEUS... Site mais sem cabimento, viu. Diverte, mas dá medo.

Basta dizer que o bebê fez bem em apressar-se e nascer antes do pouso. Vai saber.

Bad Days...

Meu computador, ao que tudo indica, voltou ao mundo dos PC's vivos, positivos e operantes. Mas não vai ganhar nem parabéns, nem estrelinha... Afinal, já era hora.

Essa é a boa notícia. A má é que eu ando com um humor digamos... Frágil... Instável.
Mentira, ele está estabilizado no pólo negativo há dias.

E não pergunte... Pode ser a troca de empregada, o computador estragado, o calor absurdo, a falta de grana... Pode ser por isso mesmo que você (engraçadinho espirituoso) está pensando, ou dever-se simplesmente a determinantes esotéricos... Coisa do além, entende?

A verdade é que mau humor não tem motivo facilmente detectável em 90% dos casos.

O bom é que passa... Passa, né?!

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Hasta Siempre

Quando nossa carne sucumbir, ficarão ainda as palavras que proferirmos até lá (levaremos as que calarmos). Ficarão os abraços e acolhidas de que formos capazes. As idéias que defendermos com nossos punhos, permanecerão no coração e mente daqueles que conseguirmos cativar.

E talvez o segredo para nos tornarmos eternos seja mesmo a inspiração que possamos semear enquanto aqui estivermos.