terça-feira, 31 de março de 2009
Da série: perguntar não ofende
segunda-feira, 30 de março de 2009
A palavra vale prata
sexta-feira, 27 de março de 2009
Like a Rolling Stone
segunda-feira, 23 de março de 2009
Dear Prudence
sexta-feira, 20 de março de 2009
Sem comentários
quinta-feira, 19 de março de 2009
Tiritas
Apenas eu não via... Não queria ver, na verdade. Negação, entende?
Ultimamente, era a memória que falhava tempo todo. Muito doloroso. Aquela rabujice de fazer um barulho enorme cada vez que você pedia uma coisinha de nada, aquilo foi tomando conta, inclusive da nossa relação. Eu comecei a perder paciência. Achava que era má vontade mesmo, dengo de véio.
Aí veio essa coisa. E a gente nunca espera. Acha que vai acontecer com todo mundo a nossa volta, mas não com a gente. E mesmo quando todos os sintomas foram ficando cada vez mais evidentes, eu permanecia completamente cega. Ou seja, vamos deixar uma coisa muito clara... Muito disso é culpa minha.
Há três dias, acordei e fui logo ver como ele estava. Parecia uma espécie de pressentimento. Coisa mais louca. Nada, nem um sinal.
Em completo desespero liguei pro meu irmão que veio o mais rápido que pôde. Foi ele quem me disse, um tanto irritado com a minha inércia: O que falta acontecer pra você mandar formatar esse computador??!!
Agora tá lá ele, longe de casa, mas em recuperação. É o que interessa. Recomendei muito antes de sair: Capricha no antivirus, por Deus!
Merece trilha sonora essa história.
sábado, 14 de março de 2009
Be happy
quarta-feira, 11 de março de 2009
Perguntar não ofende
segunda-feira, 9 de março de 2009
Sobre ontem
sexta-feira, 6 de março de 2009
Passárgada, Neverland ou Terabítia...
terça-feira, 3 de março de 2009
Na escolinha
Quando Dona Aurora explicava como, mesmo com o controle rígido de utilização da internet na casa, o José Victor tinha uma habilidade nata (mais uma) pra “essas coisas”, Dona Sílvia riu baixinho colocando a mão na frente da boca.
“Eu devia ter dito, é verdade mesmo. Mas a gente quer ficar bem com todo mundo, né vizinha?! Daí engole.” Contaria meses depois do ocorrido, no mercadinho do Seu Durval.
- Eu ouvi isso, tá??? A gente aqui falando da educação dos pequenos e a senhora aí fazendo pouco.
- Ao invés de se preocupar com a minha vida, a senhora devia era cuidar melhor daquele guri!
E enquanto dizia isso Dona Aurora se aproximava rapidamente retirando as cadeirinhas vagas, que agora já eram muitas, pois as demais genitoras assistiam a tudo espremidas num canto da sala.
O último obstáculo removido foi a professorinha.
E foi olhando no fundo dos olhos de Dona Sílvia que concluiu o raciocínio:
– Já levou o “Gui” pra um exame pra ver se esse menino tem cérebro mesmo?